Um dos maiores anseios do ser humano é uma relação amorosa saudávele feliz. Este blog é destinado a facilitar a interação e dividir experiências de pessoas que participam, participaram ou desejam participar do projeto ou do blog. É um espaço para pessoas bem intencionadas e dispostas a conversar e aprender sobre relacionamentos afetivos de forma verdadeira e bem intencionada. Sua identidade não será publicada, a menos que você assim deseje.
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segunda-feira, 25 de abril de 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Como saber qual a pessoa certa para um relacionamento sério?
Por Rosana Braga. Como saber? O que considerar? Questões ponderáveis ou imponderáveis? Razão, emoção ou intuição? Já pensou se existisse uma espécie de equipamento de raios-x ao qual pudéssemos submeter a pessoa por quem estamos interessados para avaliar as chances de a relação dar certo, ou ao menos um percentual de compatibilidade de gêneros. Algo como um sistema validado pela ciência ou qualquer órgão que julgássemos confiável? Sim, parece mesmo que seria ótimo. Assim, pouparíamos não só boas doses de dúvidas, medos e angústias, mas também aquela irritante sensação de que perdemos um tempo precioso de nossas vidas investindo na pessoa errada. Além disso, um diagnóstico que nos mostrasse se, estatisticamente, essa pessoa vale e merece nossos melhores sentimentos, serviria também para evitar riscos terríveis, tais como sermos enganados, gostar de quem, que em algum momento, poderia deixar de gostar da gente. Enfim, muitos dissabores e decepções. Porém, essa não é a dinâmica da vida e nem doa mor. Pessoas e sentimentos não são precisos ou mensuráveis. Relações não são definitivas. Tudo o que vivemos, ou melhor, tudo o que é vivo, é flexível e passível de transformações, num constante e infindável movimento de construção, desconstrução e reconstrução. E, por isso mesmo, nesse contexto, medidas e valores são absolutamente questionáveis. Ou seja, o que é perder tempo com a pessoa errada? Tempo? Que tempo? Em qual tempo nos baseamos para avaliar a sensação de perda: antes, durante ou depois? Perder o que? O que seria possível perder de verdade quando falamos de relacionamentos? Pessoa errada? O que é pessoa errada? Pra quem? A partir de que momento? Se fosse sempre errada, não teríamos começado um relacionamento com ela, disso tenho certeza! Em alguma medida, em algum tempo, algo se ganhou e ela foi, portanto, a pessoa certa! O problema é que perguntamos demais. Pensamos demais. Julgamos demais. E, nesta mesma medida, vivemos de menos, fazemos de menos, sentimos de menos. Abrimos mão do essencial e, com medo de sofrer, sofremos por conta do que pode haver de mais terrível: o desperdício de tentar. Sim, porque no final das contas, é a única possibilidade que temos – tentar! Ir lá e fazer o que for possível, até quando for possível... Não dá mais? Acabou? Deu? Ok... Esteja certo de que você não perdeu nada, muito menos tempo. Perder tempo é deixar de viver, deixar de tentar. E se, ainda assim, sente que perdeu, é porque não olhou direito, não amadureceu o suficiente. Ainda está achando que era a pessoa errada? Bobagem! Esqueça isso de pessoa certa ou pessoa errada! Existem apenas pessoas, pessoas tentando, relacionando-se, trocando, desejando apenas serem felizes e amadas. E assim é composta a melodia do amor: de tentativas, cada dia mais ricas e consistentes, entre pessoas que se sabem crescendo, aprendendo, ganhando e, sobretudo, vivendo! Pessoas, no final das contas, sempre, sempre certas!
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Filme: "Jack goes boating"
Filme: "Lope"
Cinebiografia do dramaturgo e poeta espanhol Félix Lope de Vega, o filme traz a fase jovem do artista. Lope (Alberto Ammann) é um poeta ambicioso e um eterno apaixonado. Vivendo mais o presente do que pensando no futuro, ele se entrega ao amor de duas mulheres e desafia regras que podem transformá-lo de herói a vilão, trazendo a desgraça ou a glória.
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