Núcleo de Metafísica

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quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Casar de novo - Arnaldo Jabor

Meus Amigos separados não cansam de perguntar como consegui ficar casado 30 anos com a mesma mulher. As mulheres sempre mais maldosas que os homens, não perguntam a minha esposa como ela consegue ficar casada com o mesmo homem, mas como ela consegue ficar casada comigo. Os jovens é que fazem as perguntas certas, ou seja, querem conhecer o segredo para manter um casamento por tanto tempo. Ninguém ensina isso nas escolas, pelo contrário. Não sou um especialista do ramo, como todos sabem, mas dito isso, minha resposta é mais ou menos a que segue: Hoje em dia o divórcio é inevitável, não dá para escapar. Ninguém agüenta conviver com a mesma pessoa por uma eternidade. Eu, na realidade já estou em meu terceiro casamento - a única diferença é que casei três vezes com a mesma mulher. Minha esposa, se não me engano está em seu quinto, porque ela pensou em pegar as malas mais vezes que eu. O segredo do casamento não é a harmonia eterna. Depois dos inevitáveis arranca-rabos, a solução é ponderar, se acalmar e partir de novo com a mesma mulher. O segredo no fundo é renovar o casamento e não procurar um casamento novo. Isso exige alguns cuidados e preocupações que são esquecidos no dia-a-dia do casal. De tempos em tempos, é preciso renovar a relação. De tempos em tempos é preciso voltar a namorar, voltar a cortejar, seduzir e ser seduzido. Há quanto tempo vocês não saem para dançar? Há quanto tempo você não tenta conquistá-la ou conquistá-lo como se seu par fosse um pretendente em potencial? Há quanto tempo não fazem uma lua-de-mel, sem os filhos eternamente brigando para ter a sua irrestrita atenção? Sem falar dos inúmeros quilos que se acrescentaram a você depois do casamento. Mulher e marido que se separam perdem 10 kg em um único mês, por que vocês não podem conseguir o mesmo? Faça de conta que você está de caso novo. Se fosse um casamento novo, você certamente passaria a freqüentar lugares novos e desconhecidos, mudaria de casa ou apartamento, trocaria seu guarda-roupa, os discos, o corte de cabelo, a maquiagem. Mas tudo isso pode ser feito sem que você se separe de seu cônjuge. Vamos ser honestos: ninguém agüenta a mesma mulher ou o mesmo marido por trinta anos com a mesma roupa, o mesmo batom, com os mesmos amigos, com as mesmas piadas. Muitas vezes não é a sua esposa que está ficando chata e mofada, é você, são seus próprios móveis com a mesma desbotada decoração. Se você se divorciasse, certamente trocaria tudo, que é justamente um dos prazeres da separação. Quem se separa se encanta com a nova vida, a nova casa, um novo bairro, um novo circuito de amigos. Não é preciso um divórcio litigioso para ter tudo isso. Basta mudar de lugares e interesses e não se deixar acomodar. Isso obviamente custa caro e muitas uniões se esfacelam porque o casal se recusa a pagar esses pequenos custos necessários para renovar um casamento. Mas se você se separar sua nova esposa vai querer novos filhos, novos móveis, novas roupas e você ainda terá a pensão dos filhos do casamento anterior. Não existe essa tal 'estabilidade do casamento' nem ela deveria ser almejada. O mundo muda, e você também, seu marido, sua esposa, seu bairro e seus amigos. A melhor estratégia para salvar um casamento não é manter uma 'relação estável', mas saber mudar junto. Todo cônjuge precisa evoluir estudar, aprimorar-se, interessar-se por coisas que jamais teria pensado em fazer no inicio do casamento. Você faz isso constantemente no trabalho, porque não fazer na própria família? É o que seus filhos fazem desde que vieram ao mundo. Portanto descubra a nova mulher ou o novo homem que vive ao seu lado, em vez de sair por aí tentando descobrir um novo interessante par. Tenho certeza que seus filhos os respeitarão pela decisão de se manterem juntos e aprenderão a importante lição de como crescer e evoluir unidos apesar das desavenças. Brigas e arranca-rabos sempre ocorrerão: por isso de vez em quando é necessário casar-se de novo, mas tente fazê-lo sempre com o mesmo par.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Você está no amor ou no medo?

Assistam este vídeo. Um bom ponto de reflexão para muitos. Para ser feliz no amor ou em qualquer área da vida é preciso ter coragem. Coragem para seguir a direção da sua alma, do seu coração. Coragem para se movimentar. A vida nos pede movimento, que se vá na direção que sentimos prazer e motivação. Então ela flui, magicamente!

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segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Heart Hunters

Solteiros procuram cupido profissional para conseguir um amor

Com ou sem a ajuda profissional, é importante fazer uma autoavaliação e elevar a autoestima

CONHEÇA HISTÓRIAS DE MULHERES QUE CASARAM COM A AJUDA DE SANTO ANTÔNIO
Depois do sucesso dos sites de namoro, que ajudam solteiros a encontrar um par compatível, entram em cena os "heart hunters" ou, em português, caçadores de coração. São profissionais que oferecem serviços para pessoas que estão sós e sentem dificuldade de se relacionar.
O trabalho do heart hunter começa antes da função de cruzar as afinidades dos candidatos e indicar quem pode –ou não– ser um bom pretendente. A pessoa que busca esse profissional passa por um acompanhamento psicológico. "Isso a ajudará a se preparar para a vida a dois", explica Eliete Matielo, psicóloga, heart hunter e diretora de um site de encontros. Só depois dessa terapia é que o solteiro parte em busca da cara-metade.
Autoconhecimento e autoestima
Antes de tudo, o cliente passa por uma avaliação do seu histórico amoroso, para descobrir o que levou os seus relacionamentos anteriores ao fracasso. "A pessoa deve substituir as crenças que limitam e atrapalham o sucesso no amor por outras que fortaleçam a autoestima e, consequentemente, elevam os critérios de escolha do parceiro", diz a psicóloga e heart hunter Priscilla de Sá.Com essa questão descoberta, é feita uma análise do perfil da pessoa para entender o que ela espera de um relacionamento. "Estilo de vida e valores têm peso fundamental nessa formulação", declara Priscilla. "Com a lista do parceiro ideal em mãos, traçamos estratégias para que aumentem as chances de encontrá-lo."
Em busca de afinidadeAlcançado esse objetivo, uma opção é, sim, se cadastrar em sites de relacionamentos. "Neles, a busca por um parceiro pode ser bastante facilitada, já que todos que estão cadastrados ali têm a mesma finalidade: encontrar um amor. Costumo indicar para alguns de meus pacientes que sentem certa dificuldade de se relacionar e que não costumam paquerar em baladas", diz Carla Cecarello, psicóloga e sexóloga, coordenadora do projeto Ambsex e autora do livro "Sexualmente - Nós Queremos Discutir a Relação".
Quando o solteiro se cadastra em um site de relacionamento, o heart hunter participa. "Nós ainda o preparamos para os primeiros contatos, o que, às vezes, demanda mudanças no visual e de hábitos em geral, e podemos, até mesmo, fazer um treino para que o cliente vá menos ansioso ao encontro", conta Priscilla. E, mesmo com tudo encaminhado, é possível continuar com o acompanhamento. "Muitos preferem manter o contato para eventuais inseguranças", diz Eliete.

Bruna Bertholdi procurou uma heart hunter na tentativa de ter um namoro duradouro
Elas procuraram o serviçoA analista financeira Bruna Bertholdi, de 22 anos, procurou o trabalho de um heart hunter por perceber que seus relacionamentos nunca eram duradouros. "Eu não sabia onde estava errando", diz. Por indicação de uma amiga, ela se cadastrou em um site de encontros em busca de uma resposta que a ajudasse a mudar esse padrão. "Fiz a terapia por três meses, que me ajudou a descobrir onde estavam as minhas dificuldades."Hoje, depois de cinco meses, Bruna acredita estar mais segura e pronta para uma relação. "Estou com uma pessoa legal. Ainda estamos nos conhecendo, mas já sinto que estou agindo diferente", diz. Agora, sempre que Bruna se sente insegura, liga para a sua heart hunter para pedir novos conselhos. "Alguns têm preconceito, mas é um trabalho muito sério", avalia.
Julia, de 25 anos, que prefere não revelar seu nome completo, também procurou uma profissional. "Eu estava noiva, mas ele pediu um tempo. Fiquei muito mal, porque já era o segundo noivo a fazer isso. Comecei a achar que o problema era comigo”, conta. Com ajuda da terapia, Julia chegou à conclusão de que aquele não seria um relacionamento ideal para ela."Além disso, aceitei o desafio de ficar sozinha por 30 dias, sem ir à balada, só me conhecendo melhor, para saber o que eu queria da vida –e com que tipo de homem eu queria me relacionar. Amadureci muito. Hoje, controlo melhor a minha ansiedade e me sinto mais segura na relação, o que me ajudou a ser menos grudenta e a respeitar o espaço do outro", diz Julia, que, está namorando há seis meses.
Que tal montar um grupo de discussão?
As psicólogas e psicodramatistas Marina Vasconcellos e Cecília Zylberstajn convidaram oito mulheres solteiras e formaram um grupo de discussão. Elas se reúnem um sábado por mês para trocar ideias sobre o tema. "São mulheres bonitas, jovens -entre os 30 e 40 anos-, que trabalham, são bem sucedidas, mas sentem dificuldade de encontrar um par", conta Marina.A psicóloga acredita que consultar um terapeuta (ou heart hunter) pode ser uma saída para quem percebe que seus relacionamentos não engrenam. "Porém, o importante é que essas pessoas passem a olhar melhor para si, para entender o que falta para que as coisas deem certo". Portanto, até formar um grupo para discutir a solteirice pode ser uma boa ideia, segundo ela."Qualquer um pode se reunir para discutir o assunto. É bom que tenha um profissional para direcionar. E que não seja uma reunião para falar que o sexo oposto não presta para nada", diz Marina. "As pessoas podem trocar ideias, questionar o que está errado e descobrir o que podem melhorar."
*Com colaboração de Vladimir Maluf

publicado por UOL.com.br em 07/07/2011

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Amor e Paixão - Uma visão interessante.

Com base no conhecimento sobre o funcionamento do cérebro humano, pode-se distinguir os conceitos de paixão e amor. Conforme Haidt (2006), a paixão e o amor são dois processos distintos com ritmos diferentes. A paixão é um estado alterado de consciência que gera prazer ao cérebro. Em qualquer experiência intensamente prazerosa ocorre secreção de dopamina. O cérebro reage ao excedente crônico de dopamina para restaurar o equilíbrio de suas funções. Desta forma, neutraliza os efeitos da paixão. Biologicamente, ninguém consegue viver num estado permanente de paixão, pois o cérebro humano não permite. Quando as pessoas se apaixonam, vivem emoções intensas que aos poucos irão ser atenuadas pela reação do cérebro.

O que mantém os relacionamentos de forma duradoura é o desenvolvimento do amor que é baseado no companheirismo entre duas pessoas profundamente comprometidas uma com a outra com uma pitada de paixão. Essa informação deve trazer alívio para muitas pessoas que sentem desconforto e desilusão por não terem conseguido manter o fogo da paixão aceso indefinidamente. A função da paixão é atrair. A do amor é manter a união. Um sujeito que permanecesse apaixonado seria incapaz de dar conta das tarefas e cuidados necessários para a manutenção da vida. Por outro lado, se não houvesse a forte atração entre os indivíduos de sexo oposto a espécie não teria continuidade.
Por Dalton Rothen

Faça o amor dar certo
Não viva procurando a chama da paixão, mas cultive a chama do amor acessa. Há muitas maneiras de fazer isso. Venha conversar conosco sobre esse e muitos outros assuntos do coração.


quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Psiquiatra Flávio Gikovate vê vantagens em relações que começam na internet

No Mais Você desta terça-feira, Ana Maria Braga recebeu no café da manhã o renomado psicanalista Flávio Gikovate, que está participando até da novela Passione, para um papo sobre "amores virtuais". E Flávio revelou que, além de não considerar nada de errado em relacionamentos iniciados na rede, vê diversas vantagens nessas relações amorosas possibilitadas pela internet. O psicanalista fez inclusive uma defesa do "sexo virtual".


Existem cerca de 62 milhões de solteiros no Brasil. E o que se ouve por aí é que a maioria das pessoas tem dificuldade de encontrar a sua cara metade. Que tal então procurar na internet? Foi o quie muitas pessoas começaram a fazer, e essa história de namoro na rede ficou séria. O maior site de relacionamentos do país informa que tem 30 milhões de cadastrados.

Ao contrário do que dizem, as mulheres reclamam à toa. A média é de 105 homens sozinhos para cada 100 mulheres. Mas onde estão esses corações solitários?
Pelo que parece, muitos estão na internet.

Nos Estados Unidos, por exemplo, 17% dos casais assumem que se encontraram em sites de relacionamento. E apenas 11% dos namoros começaram em bares e restaurantes. Já na França, 60 mil de bebês nasceram de histórias de amor que começaram online.

Pois foi assim que aconteceu com o Célio Arlindo da Cunha e a Cristiane Rodrigues, que se conheceram pela internet. Um ano depois, eles se casaram. “Nunca apostei nisso. Foi a primeira vez e deu no que deu”, disse ele. Cristiane contou que entrou no site por curiosidade. “A gente sempre fica com um pé atrás e insegura. Comigo não foi diferente”, explicou.

Difícil foi contar para os amigos que o casal se conheceu pela internet. “Nós conversamos e achamos melhor não contar para ninguém, pelo menos no início. Depois do que aconteceu vi como esse tipo de site é importante. As pessoas não têm muito tempo para ir a uma balada, por exemplo, e recorrem aos sites de relacionamento. Ali ela seleciona quem realmente quer conhecer”, falou Célio.

O Mais Você conheceu a Luciene Albino, que decidiu se inscrever em um site de relacionamento. Enfrentou cada situação e nada deu certo. No entanto, as histórias renderam a ela uma peça de teatro sobre o mundo virtual. Aos internautas que desejam encontrar alguém, Luciene dá dicas para evitar “roubadas”. “Marque sempre o encontro em locais públicos e avise aos seus parentes que vai se encontrar com o conhecido virtual”, explicou.


Psicanalista Flávio Gikovate faz defesa dos relacionamentos virtuais

Para falar mais sobre o assunto, Ana Maria conversou com o psicanalista Flávio Gikovate, que participa novela Passione. Segundo ele, o perigo não existe apenas na internet. “Os psicopatas, por exemplo, também estão em bares e boates. Todos os problemas do mundo virtual se encontram também no mundo real. É bobagem brigar com isso porque a internet está crescendo mesmo e tem, na minha opinião, mais vantagens do que desvantagens. As pessoas se conhecem melhor e não é a toa que logo se apaixonam. Facilita a vida do mentiroso, mas a do honesto também. As relações são mais sinceras, de dentro para a fora, e não de fora para dentro”, explicou.

O psicanalista também acredita que o sexo virtual é muito mais vantajoso que o casual, por exemplo. “É muito mais seguro. Acho que as pessoas deveriam investir mais neste tipo de prática. O sexo virtual é um estímulo muito forte para homens e mulheres, que não gera a sensação de solidão do casual. Acho muito melhor ter uma experiência desse tipo do que sair com uma prostituta, por exemplo”, opinou Flávio.