Núcleo de Metafísica

Você gostaria de melhorar algo no seu relacionamento? Não espere o outro mudar, descubra qual é a sua parte para tornar sua relação melhor e faça o amor dar certo.

Você está só? Descubra como conhecer pessoas e ficar pronto para um novo relacionamento.

www.nucleometafisica.com.br

contato@nucleometafisica.com

São Paulo
Av. Senador Casimiro da Rocha, 994 - Vila Mariana
Fone: (11) 2574-2815

Rua Jarinu, 611 - Tatuapé
Fone: (11) 94979-3502

Campinas
Rua Gil Vicente, 43 - Taquaral
Fone: (19) 99224-0023


terça-feira, 19 de julho de 2011

Carinho na cama é "brochante"?

Ouvi Flávio Gikovate comentar sobre o tema acima em seu programa na rádio CBN, em resposta ao pedido de aconselhamento de um ouvinte. O ouvinte colocava que é casado há pouco tempo e que sua mulher está cada vez mais carinhosa na hora do sexo e isso tem feito com que ele perca cada vez mais o tesão. Disse já terem conversado mas ela chora e não entende. Fiquei meio espantada com a resposta dada pelo psiquiatra que a cama, na hora do sexo, não é lugar para muito carinho e que é preciso ser meio malandra e dar espaço às fantasias, para que o sexo não caia na rotina. Penso diferente, acho que a cama pode ser lugar para tudo o que vier da alma, sejam malandragens sem falsos pudores, fantasias e, porque não, muuuiiiiitttoooo carinho!!! Por outro lado concordo que para a maioria dos homens e cada vez mais mulheres o carinho seja mesmo meio brochante. Mas isso só porque não sabem praticar o sexo com amor, um sexo tântrico, onde as preliminares, inundadas de olhares e toques sutis fazem tanto homem quanto mulher quase saírem do próprio corpo de tanta excitação.
É preciso coragem (do latim cordis= coração) para agir com o coração e aprender a praticar cada vez melhor o sexo com amor. Carinho significa envolvimento e nos coloca numa posição de suscetibilidade em relação ao nosso amante, uma vez que percebemos que “dependemos daquela pessoa para termos uma das experiências mais realizadoras de nossa vida”. Me refiro à experiência de transcendência que o forte orgasmo obtido como resultado do sexo com envolvimento de almas, além de corpos, nos provoca.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Como saber qual a pessoa certa para um relacionamento sério?

Por Rosana Braga. Como saber? O que considerar? Questões ponderáveis ou imponderáveis? Razão, emoção ou intuição? Já pensou se existisse uma espécie de equipamento de raios-x ao qual pudéssemos submeter a pessoa por quem estamos interessados para avaliar as chances de a relação dar certo, ou ao menos um percentual de compatibilidade de gêneros. Algo como um sistema validado pela ciência ou qualquer órgão que julgássemos confiável? Sim, parece mesmo que seria ótimo. Assim, pouparíamos não só boas doses de dúvidas, medos e angústias, mas também aquela irritante sensação de que perdemos um tempo precioso de nossas vidas investindo na pessoa errada. Além disso, um diagnóstico que nos mostrasse se, estatisticamente, essa pessoa vale e merece nossos melhores sentimentos, serviria também para evitar riscos terríveis, tais como sermos enganados, gostar de quem, que em algum momento, poderia deixar de gostar da gente. Enfim, muitos dissabores e decepções. Porém, essa não é a dinâmica da vida e nem doa mor. Pessoas e sentimentos não são precisos ou mensuráveis. Relações não são definitivas. Tudo o que vivemos, ou melhor, tudo o que é vivo, é flexível e passível de transformações, num constante e infindável movimento de construção, desconstrução e reconstrução. E, por isso mesmo, nesse contexto, medidas e valores são absolutamente questionáveis. Ou seja, o que é perder tempo com a pessoa errada? Tempo? Que tempo? Em qual tempo nos baseamos para avaliar a sensação de perda: antes, durante ou depois? Perder o que? O que seria possível perder de verdade quando falamos de relacionamentos? Pessoa errada? O que é pessoa errada? Pra quem? A partir de que momento? Se fosse sempre errada, não teríamos começado um relacionamento com ela, disso tenho certeza! Em alguma medida, em algum tempo, algo se ganhou e ela foi, portanto, a pessoa certa! O problema é que perguntamos demais. Pensamos demais. Julgamos demais. E, nesta mesma medida, vivemos de menos, fazemos de menos, sentimos de menos. Abrimos mão do essencial e, com medo de sofrer, sofremos por conta do que pode haver de mais terrível: o desperdício de tentar. Sim, porque no final das contas, é a única possibilidade que temos – tentar! Ir lá e fazer o que for possível, até quando for possível... Não dá mais? Acabou? Deu? Ok... Esteja certo de que você não perdeu nada, muito menos tempo. Perder tempo é deixar de viver, deixar de tentar. E se, ainda assim, sente que perdeu, é porque não olhou direito, não amadureceu o suficiente. Ainda está achando que era a pessoa errada? Bobagem! Esqueça isso de pessoa certa ou pessoa errada! Existem apenas pessoas, pessoas tentando, relacionando-se, trocando, desejando apenas serem felizes e amadas. E assim é composta a melodia do amor: de tentativas, cada dia mais ricas e consistentes, entre pessoas que se sabem crescendo, aprendendo, ganhando e, sobretudo, vivendo! Pessoas, no final das contas, sempre, sempre certas!

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Filme: "Jack goes boating"


O filme mostra como o amor pode motivar e transformar e como é interessante a disposição para a entrega amorosa. Uma cena quase ao final do filme, onde os personagens cantam "Rivers of babilon", me emocionou bastante, acho que ao me mostrar a singeleza da vida.


Filme: "Lope"



Cinebiografia do dramaturgo e poeta espanhol Félix Lope de Vega, o filme traz a fase jovem do artista. Lope (Alberto Ammann) é um poeta ambicioso e um eterno apaixonado. Vivendo mais o presente do que pensando no futuro, ele se entrega ao amor de duas mulheres e desafia regras que podem transformá-lo de herói a vilão, trazendo a desgraça ou a glória.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Recado para quem está cadastrado no Faça o Amor dar Certo

Felizmente a maior parte das pessoas que se cadastram no Faça o Amor dar Certo está aberta para avaliar o seu potencial para um novo relacionamento. Mas algumas delas ainda pensam que podemos fazer milagres. Entrar para o projeto é o primeiro passo, mas é interessante que, se houver a indicação de terapia afetiva, ela seja realizada. É preciso que a pessoa esteja bem resolvida com ela mesma e preparada para uma nova relação. A maioria dos casais formados é constituída por pessoas que se empenharam em resolver suas questões afetivas.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Amor é felicidade

Um grande amigo esteve em viagem de um mês com a namorada e disse ter lembrado de mim ao sentir o amor de uma forma bem parecida ao que eu sempre lhe falei. Eu costumo dizer, e para ele eu realmente disse muito, que creio que o amor que brota de uma relação íntima de real entrega é a experiência mais transcendente, cheia de paz e realizadora que um ser humano pode sentir.

Foram estas as suas palavras:

"Senti que um relacionamento autêntico leva os envolvidos a um passo da iluminação. O que acontece é que quando a pessoa se dispõe a uma entrega real na relação ela vai se despindo de suas máscaras, aceitando a si mesma exatamente como é, relaxando em si mesma e, aos poucos, arriscando permitir-se sentir amor pelo outro( e por si mesmo, é claro). Aí percebe que isto é bom. Mesmo porque, já me foi mostrado que a felicidade é justamente o amor que se está sentindo. A felicidade só acontece quando se sente amor e ela é proporcional a este. Não existe felicidade sem amor. Amor é felicidade."

A disposição para a real entrega é um ato de coragem porque quem de nós não tem medo de amar e se ver, de certa forma, dependente de quem ama? Também é preciso coragem para nos mostrarmos como somos, porque o medo de não agradarmos e sermos rejeitados é muito grande. Mas ao enfrentarmos esses medos, o prêmio é maravilhoso, afinal, quem precisa mais do que ser feliz?

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Filme: "O turista"



O filme não proporciona grandes insights metafísicos, mas de certa forma mostra que vale a pena nos deixarmos guiar pelo coração. Gostei da surpresinha na trama e do Johnny Depp, claro!

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Palestra "Faça o amor dar certo" em Barão Geraldo

Dia 25/02/2011 - das 14h00 às 15h30
As relações afetivas são ao mesmo tempo uma das maiores fontes de realizações e um dos maiores desafios do ser humano.
Seja qual for o seu caso, se está em uma relação conflitante, se está sozinho, ou se deseja apenas melhorar alguns aspectos da vida a dois, você sairá renovado e com muitas idéias para gerar grandes mudanças em sua vida afetiva.
Está em suas mãos descobrir seus próprios recursos para fazer o amor acontecer cada vez mais saudavelmente para você. Você pode agir agora, não precisa esperar seu companheiro mudar, nem conhecer a pessoa dos seus sonhos.
Inscrições pelo fone: (19) 3254-0463.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Workshop: Trocando de papéis

Dia 20/02/2011 - domingo - 9:00

Para casais que fazem ou fizeram terapia de casal por três meses ou mais.

A partir da visão espiritualista dos relacionamentos serão propostos temas que conduzam a reflexões sobre o papel de cada um na relação.

Inscrições: (19) 3254-0463.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Cinema no Núcleo: filme "Do começo ao fim"

DIA 16/01/2011 - DOMINGO - 16:00

UM FILME MARAVILHOSO!!! Num estilo que eu aprecio, mostra a vida sem grandes conflitos ou sofrimento mesmo diante de grandes desafios, como de uma relação incestuosa e homossexual.No começo vemos escrito na tela uma frase de George Bernard Shaw: 'Algumas pessoas olham para o mundo e perguntam 'por quê?'. Eu penso em coisas que nunca existiram e me questiono 'por que não’?”. Por que não um amor nesses moldes?O diretor e roteirista Aluízio Abranches se propôs a mostrar essa possibilidade e foi criticado por muitos por não mostrar os grandes conflitos esperados numa relação dessas.Estudando e vivendo a metafísica no meu dia-a-dia, sei que é perfeitamente possível as pessoas serem aceitas pela sociedade nas situações mais incomuns e inusitadas quando elas próprias aceitam essas situações. O roteiro deixa claro que os irmãos aceitavam e respeitavam a si mesmos e as suas condições. Talvez pela mãe sábia e terna que os criou ensinando que não há problema algum em nenhuma forma de amor.Penso que o diretor e roteirista Aluízio Abranches cumpriu o que se destinou: conseguiu falar sobre o amor incondicional. Essa é a expressão usada por ele. Prefiro falar apenas amor, o incondicional está implícito. Quando amamos olhamos o objeto de amor e enxergamos Deus, o Divino, o Desconhecido, a Verdade. Não conseguimos essa visão quando estamos presos a algum tipo de condição. O ser amado também funciona como nosso espelho e viramos então a personificação do Divino!Existia o amor e a vontade de vivê-lo. As cenas mostram isso de forma leve, carinhosa e por vezes picante e malandra, sem falsos pudores.Seleciono algumas frases que consigo lembrar que podem nos ajudar a intuir o que falei sobre ver Deus no ser amado e em si mesmo através do amor:"Eu te amo porque você precisa de amor.""Quando você me olha, me sinto um herói.""Quando você me olha, me sinto mais homem que qualquer outro.""Te amo porque faço você se sentir mais homem.""Para entender o nosso amor seria preciso virar o mundo do avesso.""Te amo porque você poderia amar qualquer pessoa e mesmo assim é a mim que você ama.
Inscrições: (19) 3254-0463.
Leia mais."

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Filme: "Coisas que você pode dizer só de olhar para ela"


ELENCO
Glenn Close (Dra. Elaine Keener)
Cameron Diaz (Carol)
Calista Flockhart (Christine)
Amy Brenneman (Kathy Farber)
Valeria Golino (Lilly)
Kathy Baker (Rose)
Holly Hunter (Rebecca)
Matt Craven (Walter)
Gregory Hines (Robert)
Miguel Sandoval (Sam)
Noah Fleiss (Jay)
Danny Woodburn (Albert)
Elpidia Carrillo (Carmen)

Roteiro: Rodrigo García

ANÁLISE METAFÍSICA

O filme faz um retrato de situações amorosas da vida entrelaçada de cinco mulheres, captando principalmente suas frustrações e seus medos.

A personagem de Holly Hunter (Rebecca) foi a que mais me impressionou por se treinar em não falar, demonstrar ou entrar em contato com sentimentos. Diante da situação dolorida de um aborto as emoções reprimidas vêm à tona. É uma mulher que sofre por não buscar os seus sentimentos verdadeiros, que sucumbe diante de seus medos. Creio que o principal seria o de ser rejeitada por exprimir quem verdadeiramente é. Por tudo isso está envolvida com um homem casado, que não demonstra nenhum interesse em separar-se de sua esposa.
Interessante traçar um paralelo com a personagem de Kathy Baker (Rose), que também é uma mulher reprimida, mas parece estar mais disposta a se emocionar e buscar seus sentimentos. Sua estória é repleta de momentos bonitos e ternos.