Núcleo de Metafísica

Você gostaria de melhorar algo no seu relacionamento? Não espere o outro mudar, descubra qual é a sua parte para tornar sua relação melhor e faça o amor dar certo.

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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Amor é felicidade

Um grande amigo esteve em viagem de um mês com a namorada e disse ter lembrado de mim ao sentir o amor de uma forma bem parecida ao que eu sempre lhe falei. Eu costumo dizer, e para ele eu realmente disse muito, que creio que o amor que brota de uma relação íntima de real entrega é a experiência mais transcendente, cheia de paz e realizadora que um ser humano pode sentir.

Foram estas as suas palavras:

"Senti que um relacionamento autêntico leva os envolvidos a um passo da iluminação. O que acontece é que quando a pessoa se dispõe a uma entrega real na relação ela vai se despindo de suas máscaras, aceitando a si mesma exatamente como é, relaxando em si mesma e, aos poucos, arriscando permitir-se sentir amor pelo outro( e por si mesmo, é claro). Aí percebe que isto é bom. Mesmo porque, já me foi mostrado que a felicidade é justamente o amor que se está sentindo. A felicidade só acontece quando se sente amor e ela é proporcional a este. Não existe felicidade sem amor. Amor é felicidade."

A disposição para a real entrega é um ato de coragem porque quem de nós não tem medo de amar e se ver, de certa forma, dependente de quem ama? Também é preciso coragem para nos mostrarmos como somos, porque o medo de não agradarmos e sermos rejeitados é muito grande. Mas ao enfrentarmos esses medos, o prêmio é maravilhoso, afinal, quem precisa mais do que ser feliz?

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Filme: "O turista"



O filme não proporciona grandes insights metafísicos, mas de certa forma mostra que vale a pena nos deixarmos guiar pelo coração. Gostei da surpresinha na trama e do Johnny Depp, claro!

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Palestra "Faça o amor dar certo" em Barão Geraldo

Dia 25/02/2011 - das 14h00 às 15h30
As relações afetivas são ao mesmo tempo uma das maiores fontes de realizações e um dos maiores desafios do ser humano.
Seja qual for o seu caso, se está em uma relação conflitante, se está sozinho, ou se deseja apenas melhorar alguns aspectos da vida a dois, você sairá renovado e com muitas idéias para gerar grandes mudanças em sua vida afetiva.
Está em suas mãos descobrir seus próprios recursos para fazer o amor acontecer cada vez mais saudavelmente para você. Você pode agir agora, não precisa esperar seu companheiro mudar, nem conhecer a pessoa dos seus sonhos.
Inscrições pelo fone: (19) 3254-0463.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Workshop: Trocando de papéis

Dia 20/02/2011 - domingo - 9:00

Para casais que fazem ou fizeram terapia de casal por três meses ou mais.

A partir da visão espiritualista dos relacionamentos serão propostos temas que conduzam a reflexões sobre o papel de cada um na relação.

Inscrições: (19) 3254-0463.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Cinema no Núcleo: filme "Do começo ao fim"

DIA 16/01/2011 - DOMINGO - 16:00

UM FILME MARAVILHOSO!!! Num estilo que eu aprecio, mostra a vida sem grandes conflitos ou sofrimento mesmo diante de grandes desafios, como de uma relação incestuosa e homossexual.No começo vemos escrito na tela uma frase de George Bernard Shaw: 'Algumas pessoas olham para o mundo e perguntam 'por quê?'. Eu penso em coisas que nunca existiram e me questiono 'por que não’?”. Por que não um amor nesses moldes?O diretor e roteirista Aluízio Abranches se propôs a mostrar essa possibilidade e foi criticado por muitos por não mostrar os grandes conflitos esperados numa relação dessas.Estudando e vivendo a metafísica no meu dia-a-dia, sei que é perfeitamente possível as pessoas serem aceitas pela sociedade nas situações mais incomuns e inusitadas quando elas próprias aceitam essas situações. O roteiro deixa claro que os irmãos aceitavam e respeitavam a si mesmos e as suas condições. Talvez pela mãe sábia e terna que os criou ensinando que não há problema algum em nenhuma forma de amor.Penso que o diretor e roteirista Aluízio Abranches cumpriu o que se destinou: conseguiu falar sobre o amor incondicional. Essa é a expressão usada por ele. Prefiro falar apenas amor, o incondicional está implícito. Quando amamos olhamos o objeto de amor e enxergamos Deus, o Divino, o Desconhecido, a Verdade. Não conseguimos essa visão quando estamos presos a algum tipo de condição. O ser amado também funciona como nosso espelho e viramos então a personificação do Divino!Existia o amor e a vontade de vivê-lo. As cenas mostram isso de forma leve, carinhosa e por vezes picante e malandra, sem falsos pudores.Seleciono algumas frases que consigo lembrar que podem nos ajudar a intuir o que falei sobre ver Deus no ser amado e em si mesmo através do amor:"Eu te amo porque você precisa de amor.""Quando você me olha, me sinto um herói.""Quando você me olha, me sinto mais homem que qualquer outro.""Te amo porque faço você se sentir mais homem.""Para entender o nosso amor seria preciso virar o mundo do avesso.""Te amo porque você poderia amar qualquer pessoa e mesmo assim é a mim que você ama.
Inscrições: (19) 3254-0463.
Leia mais."

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Filme: "Coisas que você pode dizer só de olhar para ela"


ELENCO
Glenn Close (Dra. Elaine Keener)
Cameron Diaz (Carol)
Calista Flockhart (Christine)
Amy Brenneman (Kathy Farber)
Valeria Golino (Lilly)
Kathy Baker (Rose)
Holly Hunter (Rebecca)
Matt Craven (Walter)
Gregory Hines (Robert)
Miguel Sandoval (Sam)
Noah Fleiss (Jay)
Danny Woodburn (Albert)
Elpidia Carrillo (Carmen)

Roteiro: Rodrigo García

ANÁLISE METAFÍSICA

O filme faz um retrato de situações amorosas da vida entrelaçada de cinco mulheres, captando principalmente suas frustrações e seus medos.

A personagem de Holly Hunter (Rebecca) foi a que mais me impressionou por se treinar em não falar, demonstrar ou entrar em contato com sentimentos. Diante da situação dolorida de um aborto as emoções reprimidas vêm à tona. É uma mulher que sofre por não buscar os seus sentimentos verdadeiros, que sucumbe diante de seus medos. Creio que o principal seria o de ser rejeitada por exprimir quem verdadeiramente é. Por tudo isso está envolvida com um homem casado, que não demonstra nenhum interesse em separar-se de sua esposa.
Interessante traçar um paralelo com a personagem de Kathy Baker (Rose), que também é uma mulher reprimida, mas parece estar mais disposta a se emocionar e buscar seus sentimentos. Sua estória é repleta de momentos bonitos e ternos.